Gato desnutrido: como tratar? A pergunta deve ser logo respondida por um veterinário, pois o animal fica propenso a diversos outros problemas de saúde – muitos deles, infelizmente, graves…
E não são apenas os bichanos de rua que podem sofrer com a carência de nutrientes. Os felinos domésticos também, seja pelo uso de uma ração errada ou alguma enfermidade. Mas como tratar um bichano desnutrido? Descubra lendo este artigo até o fim!
A falta de alimento e os distúrbios na absorção de nutrientes são as principais causas da desnutrição em gatos. Às vezes, essa ausência de comida no organismo do bichano ocorre não exatamente por impossibilidade de ingestão, mas graças a uma doença que esteja tirando o apetite ou causando anorexia.
Em geral, as enfermidades mais comuns que dificultam a alimentação dos felinos são: pancreatite, insuficiência renal, cárie, doença de fígado gordo, hipertireoidismo, doenças virais ou bacterianas.
Embora nem sempre os problemas de saúde dos bichanos sejam fáceis de identificar, não tem como não perceber quando os eles apresentam sinais assim: grande perda de peso, deixando os ossos salientes; pele seca, de aspecto escamoso; fraqueza muscular; falta de energia; mudança na consistência das fezes; letargia; parada na limpeza habitual dos gatos (língua); problemas oculares e cardíacos.
Aviso: a presença de um ou mais sinais descritos neste artigo não quer dizer, necessariamente, que seu animal de estimação esteja com desnutrição. Este post tem a função de informar. Não substitui consultas e tratamentos com veterinário e outros cuidados. Consulte sempre um profissional especializado.
Como você viu anteriormente, “Gato desnutrido: o que fazer?” é um assunto sério, com consequências muitas vezes graves para o animal de estimação. É preciso agir logo para que outras condições não apareçam e possam comprometer até a vida do felino.
Gato desnutrido: como tratar? Vitaminas podem ajudar
Uma das questões sobre “Gato desnutrido: como tratar?” tem a ver com as vitaminas, que são micronutrientes. Mesmo que sejam encontradas em menor proporção no corpo dos nossos amigos peludos, elas são vitais porque atuam em reações químicas sem as quais a vida não seria possível.
Uma das vantagens da administração de vitaminas em bichanos desnutridos é favorecer a assimilação correta dos chamados macronutrientes (proteínas, gorduras e hidratos de carbono).
As vitaminas para gatos também servem para prevenir males secundários em um quadro de déficit desses micronutrientes. E ainda contribuem com as funções do sistema imunológico. Existem, inclusive, combinações de vitaminas produzidas especialmente para estimular o apetite deles.
Outra boa notícia é que, atualmente, temos à disposição uma gama de formatos, isto é, vitaminas em cápsulas, guloseimas, gel e pastas, para tornar o tratamento mais simples e viável.
São produtos apropriados para os bichanos e que devem ser adaptados ao peso deles. Então, aproveito para lembrar que é arriscado praticar a automedicação, principalmente oferecendo aos animais compostos feitos para uso humano. É um risco grande para o pet.
Atenção: este post tem função de informar. Não substitui acompanhamento veterinário e outros serviços especializados.
Apenas o profissional capacitado pode identificar a causa da desnutrição e fazer o tratamento correto, inclusive solicitando exames antes de começar, para ter certeza se a desnutrição não provocou uma carência vitamínica específica.
Em outros casos, o médico poderá combinar vitaminas e complementos nutricionais, ou, nas situações mais severas de desnutrição, recorrer à nutrição parental, aquela feita por via intravenosa.
Gato desnutrido: como tratar? Conclusões…
Como você viu hoje no tema “Gato desnutrido: como tratar?”, manter uma nutrição adequada é fundamental para a saúde de nossos pets. A alimentação ideal está diretamente ligada ao bom funcionamento dos órgãos, além de servir de “remédio” natural.
Quando o alimento falta, seja por qual motivo for, é preciso garantir ao bichano um aporte de micronutrientes, evitando que o gato chegue ao estado de inanição.
Espero que este artigo possa contribuir com outro aporte: o de conhecimentos, para você cuidar ainda melhor do seu felino amado.
Até breve!
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